Não foi tão facil construir um mundo com as proprias mãos, foi preciso paciência pra ouvir tudo o que você tinha a reclamar sem poder dizer nada. Foi preciso atenção pra não errar um simples detalhe que você tenha requisitado. Foi preciso amar sem nem ao menos ter conhecido, ou entendido, ou apenas sabido. Não foi facil erguer todas as paredes sem ajuda, principalmente se você carrega tudo nas costas e espera que não chova, mas chove. E chove sem parar, e há trovões, há enchentes.
Tambem não devia ser facil ver a agua carregar tudo pra longe, mas é. Na realidade é muito facil ver todos os seus sonhos serem destruidos por uma tempestade que você ocasionou! Pra ser honesto é muito gostoso te ver carregar os bloquinhos de decepção sozinha, sem nenhuma ajuda se quer, e de hora em hora te ver escorregar naquelas flores que me fez plantar, derrubando tudo... assim como eu já derrubei um dia, e você nem se quer me ajudou a levantar.
Não pense que sou ruim, porque no fundo... lá no fundo, eu sinto sim, sinto falta de carregar você, mas se não fosse assim, seria de outra forma e não há nada que eu possa fazer para que isso não aconteça, porque vai... Sem ao menos eu escolher.
Então eu vou fechar a porta e te deixar daquele lado. Porque aqui o mundo é meu, para mim, por mim. Não vou deixar você entrar e fazer dele outro capricho seu, assim como você fez de mim. Chega de ser seu... chega de mentir e fingir que vai mudar algum dia. Chega de você!
- e que os desejos sejam sempre realizados...
terça-feira, 20 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Eu Acredito
Uma geração sem propósitos, um povo sem luta, uma historia branda e cordial. São esses os exemplos que dou para culpar o despreparo social em relação ao meios políticos, sim, culpo a sociedade por não lutar, não fazer guerras, não impor à eles a sua vontade. Sei que quem lê agora logo imagina que minha citação é inapropriada, afinal, fazer guerras? Não é esse o propósito social. Porém, não se trata de guerras físicas, se trata de ideais postos a prova para melhorar a imagem do país vista até pelos próprios nativos.
Afinal, o país é nosso de direito, dos trabalhadores que acordam de manha e vão trabalhar para chegar a noitinha, esperando que valha a pena, esperando sobreviver. É nosso, dos estudantes que são a promessa da nação, mas que, entretanto, não parecem se importar com o fato de que essa promessa fora mudada tantas vezes por não estudantes. O país é daqueles que lêem ou não, é daqueles que sentem, que choram, que mantém a economia por meio de tantos artifícios. E deveria ser assim, constituído pelos nossos ideais, nossas necessidades e nosso vigor.
Mas por muito não fazemos valer nosso dever, hoje o país é daqueles que invariavelmente não vivem na mesma realidade que a gente, não possuem o mesmo senso de justiça que o resto da população. Sendo assim, deixamos de possui-lo para apenas habitá-lo, e deixamos também de nos impor. A verdade é que o Estado devia ser para o povo, pelo o povo. E o cidadão foi perdendo o sentido de dever e direito: "temos o dever de votar!", não, temos o dever de não deixar que o pais se deteriore com politicas absurdas. "Temos o direito de ficar calado", não, hoje isso está mais pra um dever, pois, se fosse mesmo um direito, deveríamos ser ouvidos caso não escolhecemos essa opção, e não somos. Deveriam ouvir a voz do povo, deveriam ouvir a voz de Deus.
Minha geração devia se dar ao trabalho de lutar pelo que quer, assim como aqueles antigos jovens que lutaram contra a injustiça social e pró a liberdade de expressão. Deveríamos lutar por essa liberdade, assim como lutamos um dia por um país melhor, isso sim é um dever. Deveríamos mostrar a insatisfação e o amor que ainda nos resta por essa terra, deveríamos fazer parte dela. Temos o direito de sermos justos, conosco e com os outros, é esse direito que devia fazer parte de nossas vidas e não o de ficar calado.
Porque de qualquer maneira, isso somos nós, é essa a identidade do país, um povo que luta e consegue, que é corajoso, que é valente e orgulhoso de viver. Acredito que se déssemos mais valor ao que temos, ao nosso país, que se fossemos um pouco mais patriotas, não deixaríamos acontecer com a população toda injustiça que nos é cometida. Pode parecer ufânico, mas acredito que se realmente acreditássemos no potencial do nosso país, veríamos que vale a pena por ele lutar.
Devíamos no orgulhar e fazer com que de nós a Pátria se orgulhe.
Feliz 7 de Setembro.
Afinal, o país é nosso de direito, dos trabalhadores que acordam de manha e vão trabalhar para chegar a noitinha, esperando que valha a pena, esperando sobreviver. É nosso, dos estudantes que são a promessa da nação, mas que, entretanto, não parecem se importar com o fato de que essa promessa fora mudada tantas vezes por não estudantes. O país é daqueles que lêem ou não, é daqueles que sentem, que choram, que mantém a economia por meio de tantos artifícios. E deveria ser assim, constituído pelos nossos ideais, nossas necessidades e nosso vigor.
Mas por muito não fazemos valer nosso dever, hoje o país é daqueles que invariavelmente não vivem na mesma realidade que a gente, não possuem o mesmo senso de justiça que o resto da população. Sendo assim, deixamos de possui-lo para apenas habitá-lo, e deixamos também de nos impor. A verdade é que o Estado devia ser para o povo, pelo o povo. E o cidadão foi perdendo o sentido de dever e direito: "temos o dever de votar!", não, temos o dever de não deixar que o pais se deteriore com politicas absurdas. "Temos o direito de ficar calado", não, hoje isso está mais pra um dever, pois, se fosse mesmo um direito, deveríamos ser ouvidos caso não escolhecemos essa opção, e não somos. Deveriam ouvir a voz do povo, deveriam ouvir a voz de Deus.
Minha geração devia se dar ao trabalho de lutar pelo que quer, assim como aqueles antigos jovens que lutaram contra a injustiça social e pró a liberdade de expressão. Deveríamos lutar por essa liberdade, assim como lutamos um dia por um país melhor, isso sim é um dever. Deveríamos mostrar a insatisfação e o amor que ainda nos resta por essa terra, deveríamos fazer parte dela. Temos o direito de sermos justos, conosco e com os outros, é esse direito que devia fazer parte de nossas vidas e não o de ficar calado.
Porque de qualquer maneira, isso somos nós, é essa a identidade do país, um povo que luta e consegue, que é corajoso, que é valente e orgulhoso de viver. Acredito que se déssemos mais valor ao que temos, ao nosso país, que se fossemos um pouco mais patriotas, não deixaríamos acontecer com a população toda injustiça que nos é cometida. Pode parecer ufânico, mas acredito que se realmente acreditássemos no potencial do nosso país, veríamos que vale a pena por ele lutar.
Devíamos no orgulhar e fazer com que de nós a Pátria se orgulhe.
Feliz 7 de Setembro.
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