- e que os desejos sejam sempre realizados...

sábado, 12 de novembro de 2011

Um novo fim

Tão suave como uma borboleta, o jeito que me fazia esquecer de tudo. Talvez intenso como o cheio das flores na primavera, seu perfume se fixava em minha pele e não havia mais tristeza. Dizíamos que seria a ultima vez, mas você sabe que essas palavras se apagam da minha memoria como poeira em meio a ventania. Seriamos nós de novo, ultrapassando a barreira do tempo, para nos encontrarmos parados aqui, como da ultima vez.
E não sentiremos o triste ou o melancólico, nossa partida será tão rápida quanto podemos imaginar, como o verão que logo chega. Ninguém precisa saber.

Claro que um dia isso terá que acabar, mas porque não esperar mais um pouco? É difícil de imaginar como será dali pra frente e a cada primavera lembraremos... Ou não, podemos esquecer de tudo, seremos livres enfim para recomeçar e ganhar um novo final.

sábado, 15 de outubro de 2011






E por um momento eu pensei que seria capaz de ir embora e deixar tudo pra trás, porém o que estava escondido por trás daquelas pedras era maior que eu, que minha vontade de esquecer e fiquei apenas observando... Ao menos foi assim nas primeiras horas até que relembrei das promessas. E me odiei por tê-las prometido e relembrei porque as fizera, e o odiei ainda mais por não me deixar ir embora.
Eu esperei...
Esperei...
Ainda não sei porque tinha a esperança de que você voltasse uma vez dito que aqui, não era seu lugar. Mas era o meu, e aqui nesse peito que palpita, que vibra, que treme, devia ser o seu mais uma vez. Nesse pensamento adormeci e não, não acordei.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Chega!

Não foi tão facil construir um mundo com as proprias mãos, foi preciso paciência pra ouvir tudo o que você tinha a reclamar sem poder dizer nada. Foi preciso atenção pra não errar um simples detalhe que você tenha requisitado. Foi preciso amar sem nem ao menos ter conhecido, ou entendido, ou apenas sabido. Não foi facil erguer todas as paredes sem ajuda, principalmente se você carrega tudo nas costas e espera que não chova, mas chove. E chove sem parar, e há trovões, há enchentes.
Tambem não devia ser facil ver a agua carregar tudo pra longe, mas é. Na realidade é muito facil ver todos os seus sonhos serem destruidos por uma tempestade que você ocasionou! Pra ser honesto é muito gostoso te ver carregar os bloquinhos de decepção sozinha, sem nenhuma ajuda se quer, e de hora em hora te ver escorregar naquelas flores que me fez plantar, derrubando tudo... assim como eu já derrubei um dia, e você nem se quer me ajudou a levantar.
Não pense que sou ruim, porque no fundo... lá no fundo, eu sinto sim, sinto falta de carregar você, mas se não fosse assim, seria de outra forma e não há nada que eu possa fazer para que isso não aconteça, porque vai... Sem ao menos eu escolher.
Então eu vou fechar a porta e te deixar daquele lado. Porque aqui o mundo é meu, para mim, por mim. Não vou deixar você entrar e fazer dele outro capricho seu, assim como você fez de mim. Chega de ser seu... chega de mentir e fingir que vai mudar algum dia. Chega de você!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Eu Acredito

Uma geração sem propósitos, um povo sem luta, uma historia branda e cordial. São esses os exemplos que dou para culpar o despreparo social em relação ao meios políticos, sim, culpo a sociedade por não lutar, não fazer guerras, não impor à eles a sua vontade. Sei que quem lê agora logo imagina que minha citação é inapropriada, afinal, fazer guerras? Não é esse o propósito social. Porém, não se trata de guerras físicas, se trata de ideais postos a prova para melhorar a imagem do país vista até pelos próprios nativos.
Afinal, o país é nosso de direito, dos trabalhadores que acordam de manha e vão trabalhar para chegar a noitinha, esperando que valha a pena, esperando sobreviver. É nosso, dos estudantes que são a promessa da nação, mas que, entretanto, não parecem se importar com o fato de que essa promessa fora mudada tantas vezes por não estudantes. O país é daqueles que lêem ou não, é daqueles que sentem, que choram, que mantém a economia por meio de tantos artifícios. E deveria ser assim, constituído pelos nossos ideais, nossas necessidades e nosso vigor.
Mas por muito não fazemos valer nosso dever, hoje o país é daqueles que invariavelmente não vivem na mesma realidade que a gente, não possuem o mesmo senso de justiça que o resto da população. Sendo assim, deixamos de possui-lo para apenas habitá-lo, e deixamos também de nos impor. A verdade é que o Estado devia ser para o povo, pelo o povo. E o cidadão foi perdendo o sentido de dever e direito: "temos o dever de votar!", não, temos o dever de não deixar que o pais se deteriore com politicas absurdas. "Temos o direito de ficar calado", não, hoje isso está mais pra um dever, pois, se fosse mesmo um direito, deveríamos ser ouvidos caso não escolhecemos essa opção, e não somos. Deveriam ouvir a voz do povo, deveriam ouvir a voz de Deus.
Minha geração devia se dar ao trabalho de lutar pelo que quer, assim como aqueles antigos jovens que lutaram contra a injustiça social e pró a liberdade de expressão. Deveríamos lutar por essa liberdade, assim como lutamos um dia por um país melhor, isso sim é um dever. Deveríamos mostrar a insatisfação e o amor que ainda nos resta por essa terra, deveríamos fazer parte dela. Temos o direito de sermos justos, conosco e com os outros, é esse direito que devia fazer parte de nossas vidas e não o de ficar calado.
Porque de qualquer maneira, isso somos nós, é essa a identidade do país, um povo que luta e consegue, que é corajoso, que é valente e orgulhoso de viver. Acredito que se déssemos mais valor ao que temos, ao nosso país, que se fossemos um pouco mais patriotas, não deixaríamos acontecer com a população toda injustiça que nos é cometida. Pode parecer ufânico, mas acredito que se realmente acreditássemos no potencial do nosso país, veríamos que vale a pena por ele lutar.

Devíamos no orgulhar e fazer com que de nós a Pátria se orgulhe.
Feliz 7 de Setembro.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Imperceptivelmente

Eram coisas insignificantes, que não deveriam realmente importar, uma lágrima, um sorriso, um aceno, um olhar. Que passaram assim como os dias e não voltaram jamais, talvez por serem não significativos ou por serem demais. A questão é que eram parte de mim, estava tão dependente disso que seria incapaz de notar quando é que começou a interferir na minha vida e quando foi que acabou. Acredito que no começo era como um carinho gostoso de sentir, depois foi se tornando como o ar... imperceptível. Necessário.
Minha cota de gratidão deveria ter se esgotado á essa altura, mas não me sinto assim, no começo sim, me sentia grata por ter tantas coisas para que sorrir, mas depois, esses pequenos agrados se tornaram uma obrigação evidente. Deveria ter sorrido menos também.
Somente não percebi, realmente não percebi quando é que tudo isso foi embora, foi como acordar e não vê-lo ao meu lado na cama... Talvez isso eu também não tenha percebido. Já são 10:00 horas, tenho duas xícaras de café na mesa, mas não me lembro de tê-lo visto deitar ou levantar. A casa está silenciosa agora. Mas, por quantos dias já não esteve... não sei. Perdi a noção do tempo, talvez ele não esteja mais aqui. E se não estiver, o que eu deveria fazer? Eu deveria me levantar agora e olhar no quarto, mas tenho medo de não ter mais ninguém, apenas eu e meu mundo imperceptível. Imperceptivelmente sozinha.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Diferenças e critica.

A maior diferença entre os sonhos e a realidade com certeza é a percepção. Quando você sonha, e não se trata apenas daquele sonho que se tem quando dormimos, você pode ser qualquer um em qualquer lugar, ter tudo e de todas as maneiras possíveis... Você pode pintar o cabelo de laranja e ficar super legal, você pode se tele transportar pra vida de alguém que nem ao menos quer te conhecer e passar a ser intima... Mas então você acorda e percebe que sua vida é uma droga mesmo, você pinta o cabelo de laranja e advinha, não fica legal em você, você tenta encontrar um modo de fazer parte da vida daquela pessoa e vira uma perseguidora, porque óbvio, não consegue.
E quando tudo cai por terra, porque, uma das coisas mais difíceis da vida é aceitar que tudo que você sonha, é um prototipo da vida que você queria ter porque de alguma maneira você não se contenta com a vida que tem. E pode acreditar, sonhar é como um vicio que só piora conforme você "experimenta", porque sonhar acordada é como uma novela sem fim, que você escreve e reescreve quando não tá fazendo nada, e depois de um tempo você passa a não fazer as coisas só pra pensar no que sonhar... E você quer sempre mais e mais e mais. E quando você quer parar, não consegue, na verdade é como crack, porque eles vão te matando devagarzinho, toda vez que você acorda, percebe que sua vida é ruim mais e mais.
Talvez eu esteja um pouco revoltada com sonhos acordados... E não, isso ainda não arruinou minha vida, na verdade minha vida é muito boa, eu pintei o cabelo de novo e ficou ótimo, eu vou viajar fim de semana ver as pessoas que eu amo, meu namorado tá gravando um CD com a banda, meus pais estão bem, eu acabei de me formar no técnico e agora tenho uma profissão...
Mas apesar de tudo, é difícil conviver com quem acha que os sonhos são melhores que a realidade e isso me fez pensar... Será realmente tão difícil de sonhar coisas que estão no nosso alcance?

terça-feira, 28 de junho de 2011

E se eu dissesse.


E se eu disser que te amo, ainda valerá a pena?
Depois de todos esses anos e de todas as coisas ditas, de todas as vezes que eu te magoei e por todas as vezes que mesmo sem querer pedi desculpas. Mesmo depois das vezes que eu gritei e pedi pra que fosse embora e que nunca mais voltasse, se eu te dissesse que preciso de você agora, adiantaria?
Após tantas discussões e reconciliações, depois de mesmo com medo, ter dito que não queria mais, que sem você minha vida seria melhor e sem demais problemas, se eu dissesse, você ao menos me ouviria?
Depois de rasgar todas as suas roupas e jogar pela janela pois me sentia trocada, depois de todos os acessos de ciumes, você me abraçaria?
Mesmo que tudo isso só tenha acontecido na minha cabeça, depois de todos esses anos me chamando de amiga, você me beijaria? E se eu dissesse que te amo, você entenderia? E se eu dissesse que sempre te amei, desde aquele dia, você me aceitaria? E se eu dissesse que sempre vou te amar, você me amaria de volta?
E se eu dissesse...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Idolos não-perfeitos

Outro dia estava assistindo um vídeo no youtube que criticava esse achometro que as pessoas tem em sempre acreditar que seu "ídolo" é um cara (ou moça) perfeito. Essa foi a melhor critica que eu ouvi em toda a minha semana e a mais pura verdade, os adolescentes, não importa de que geração sejam, necessitam de um ídolo para criar uma linha de pensamento ou decidir que caminho levar na vida, é claro que na maioria das vezes esses ídolos servem para afrontar os pais, mas indefinidamente eles também representam algo muito importante na vida desses adolescentes: um espelho.
Espelho sim, pois o adolescente passa a fazer tudo igual ao tal do ídolo, se veste igual, tem o cabelo igual, fala igual... É um festival de imitações sem limite, mas eles esquecem de um pequeno detalhe, o cara não é nada perfeito, e sabe porque? Porquê ele é HUMANO, ele respira oxigênio assim como você, criança. Ele toma a mesma água que você, ele come o mesmo tipo de alimento que você come... aqueles que são comestíveis, sabe? Ele vai ao banheiro, e quando era pequeno também já usou fralda, brincou na terra e tirou meleca do nariz.
Esta bem, acho melhor não acabar com o sonho de muitos dizendo mais coisas que realmente acontecem, mas é frente á essas coisas que as pessoas deviam ser consideradas ídolos, por algo bom que fizeram e fazem, mas sabendo também que são cheios de defeitos, manias e costumes. Não é porque eles aparecem na TV que são melhores que qualquer um na rua, a única diferença é que eles receberam o dom de fazer algo e deram certo na vida.
Mas aí, o retardado do adolescente acha que tudo que o cidadão faz é perfeito, lindo e correto, e defende até os últimos momentos que o tal ídolo "jamais faria algo assim". Só que ele faz! Ele faz e não se importa com que você pensa sobre isso, porque afinal, ninguém se importa com pessoas que não conhecem. Eu não me importo com o que alguém de outra cidade pensa de mim, e se um dia eu fizer qualquer besteira, também não vai me importar se essa pessoa achar ruim, tipo, "foda-se você, a vida é minha, quem tem que achar ruim e parar de fazer besteira sou eu e não você".
Não que eu esteja dizendo que você não deve ter um ídolo, porque eu tenho vários e sempre quis ser como varias pessoas, mas eu sempre admiti que eles eram seres comuns, com preocupações comuns, que também tinham contas pra pagar, eram em sua maioria alcolistas e drogaditos, e eu sempre soube também, que um ídolo não é somente pra se pegar opções de "o que fazer" mas também de "o que não fazer".
Eu adoro os meus ídolos, e acredito que eles também adorem seus fãs, porque afinal, sem eles, os fãs, esses ídolos nada seriam... Provavelmente vou ter mais e mais ídolos, e espero um dia ser o espelho de alguém, assim como eles foram os meus.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Mudanças e Qualificações

Acho incrível como as pessoas sentem-se obrigadas a tachar algo para parecer real, porque não deixar da maneira que está e ver o que acontece? A questão é que etiquetar as coisas se tornou tão importante que passamos a viver em uma nova antiga sociedade, onde você é o que é, e não vai mudar. O que não é verdade, o ser humano se encontra em uma transformação infinita, você não pode ser o que foi ontem, e certamente não saberá o que será quando o novo dia amanhecer, mas a necessidade de se enquadrar em um universo é tão maior que a individualidade, que hoje, as crianças aprendem a seguir uma série de normas de não normas para ingressar em um grupo de amizades que deixaram tudo de extraordinario que poderiam ser, para serem aceitos pela nova e lustrosa sociedade.
Mas, pensando melhor nisso, o que faz um grupo de pessoas iguais ser melhor a uma única pessoa diferente? Nós reclamamos da solidão e de se sentir só em meio à um 'mundo de gente', mas não é solidão, na verdade é aquele menininho ou menininha gritando dentro de você, é aquele mesmo que você largou de lado quando tinha 7 anos pra se tornar popular na escola, para se tornar mais um idiota no mundo. Não pensem que eu critico as relações sociais, jamais! Acho na verdade que relações interpessoais são mais valiosas que quaisquer outras lições que a vida possa te dar, porque são com as pessoas e pelas pessoas que temos a condição da mudança.
Mas eu critico sim, aquela sociedade copista, 'fimdemundista', que estabeleceu regras para ser normal ou diferente, porque, vamos combinar, o diferente hoje é bem mais comum do que há 50 anos! As pessoas acostumaram-se a querer ser iguais as outras, que por sua vez foram iguais a outra pessoa, que enfim foi excluído, antes da apreciação, por ser ridículo/anormal/diferente. É por essa pessoa, a primeira, que tenho enorme gratidão, pois são pessoas assim que me ensinam a ser corajosa e enfrentar o mundo.
Mudanças são sempre bem vindas, assim como rótulos vem e vão, mudanças nos fazem pessoas melhores, nos fazem acreditar que no final vai ficar tudo bem... mesmo que não seja essa a opção mais votada. Mais uma vez vou deixar bem claro, não me importo se você quer ser igual á alguém, pois eu quis e ainda quero muito, não é sobre você, meu amigo, é sobre o sistema que reprime, comprime e qualifica toda pessoa no mundo, desde criança, como ela deve ser e porque ela deve ser.
Não devia ser tão difícil assim de explicar, nem mesmo tão fácil de se enquadrar.. de se fazer parte de algo que desconhece seu próprio começo, meio e fim.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O bom filho a casa torna.

Quando os filhos nascem, os pais prometem a si mesmos que jamais vão deixar que nada aconteça à aquela criança despreparada e desprotegida. Então os filhos crescem e eles o ensinam a se proteger e a se preparar para as aventuras da vida. A questão é que quando chega a hora desses tão amados filhos se verem livres dos braços quentes dos pais e utilizar tudo que aprenderam até aquele momento, os pais ficam estéricos e relutam com essa ideia de perder aquele marmanjo como se ainda fosse a criancinha adorável que um dia pegaram no colo.
Mesmo assim os filhos saem de casa, arrumam um emprego e passam a serem autónomos do poderio dos pais, escolhendo seus próprios caminhos e arcando com suas consequencias. É meio óbvio que nesse meio tempo algumas mães fazem a famosa chantagem com os filhos para voltarem, os pais dizem que não ligam, mas rezam todas as noites para que os filhos não quebrem a cara, porém que eles ao menos voltem a pedir suas opiniões... É muito difícil para as pessoas deixarem que as outras tomem rumos diferentes e vão embora de suas vidas, uma vez nela é necessário que elas permaneçam, pois acabamos por ficar com uma necessidade delas. E a questão pais e filhos não é nada diferente, para ser exato é o auge desse problema.
Enfim, tudo isso para explicar os dois lados da frase "O bom filho a casa torna", para os pais, quando o filho volta para a casa, isso pode ser enfrentado de duas maneiras: a primeira é a temporária, a mãe paparica, o pai ajuda a encontrar outro lugar pra viver, blá blá blá; e a segunda como uma volta permanente, que por mais que na cabeça do filho seja apenas temporária, para os pais aquilo não é por pouco tempo, então eles arrumam um quarto novo, novas coisas, novas roupas, novos eventos em família e finalmente os comentários de "como nosso filho se preocupa conosco" ou ainda "é o melhor filho do mundo". Para a visão parentesca dessa segunda situação o filho voltar a morar com os pais é algo a se encorajar e admirar.
Agora analisando a frase na visão dos filhos... É importante perceber que também existe duas situações para esse ângulo: a primeira é do filho temporário, que aproveita as férias da vida adulta e rapidamente retorna à ela sem ao menos perceber as mudanças; e a segunda é o filho permanente, fracasso em tentar começar uma vida, medroso em arriscar nos momentos certos, que deixou tudo o que construiu até aquele momento porque cedeu asa táticas da mãe (daquela segunda situação parentesca), e no fundo ele nem é tão fracassado assim... ele pode ter um bom emprego, ele podia ter uma vida longe dos pais... Mas não foi preparado pelos pais para isso.
Então esse bom filho, é realmente um bom filho?
Para quem? Para os pais, superprotetores que acham que o melhor para o homem adulto viver em baixo de suas asas ou para os filhos que se sentem mais bem sucedidos sob os olhos desses pais?

É claro que essa analise é somente aplicadas a casos presentes nessa sociedade em que vivemos, ignorando todos os fatos religiosos e culturais enrustidos na frase.
Que filho será que você é, já parou pra pensar?